quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Macarrão da Cassilds

Boa Noite seus lindos(as), então mais uma vez ataquei a cozinha e fiz uma macarronada com picanha para comemorar atrasadamente  o dia internacional do macarrão(foi dia 25)..eu gosto muito de cozinhar e tento fazer os meus pratos o mais prático possível, até porque a vida é super corrida e não dá pra vc elaborar um prato durante a semana q leve muito tempo pra ficar pronto rs


                                                                                                               Por Cássia Guidin


Ingredientes:

- 400 g( 1 pacote)  de macarrão penne integral(pode ser o parafuso de vc preferir)
- 60 gramas de azeitona sem caroço
- 200 gramas de queijo prato ou mussarela(ou qualquer um que vc goste)
- 400 g de picanha picada(pode ser da sobra do churrasco do finde se vc quiser-devidamente conservado, é claro )
- Azeite
- Sal
- 1/2 de chá de molho de tomate , só pra dar uma cor e apurar o sabor
- Coloque salsinha,cebolinha e pimenta à gosto.

Modo de Preparo.
 Corte a picanha em cubos , tempere  com sal e chimichurri.Reserve.Em uma panela coloque água  suficiente para cozinha o macarrão e coloque uma fio de azeite.Coloque o macarrão para cozinhar no tempo estipulado na embalagem(12-15 minutos normalmente).Após o macarrão estiver cozido escorra e reserve.Pré aqueça o forno a 180-200 graus.Refogue a picanha até ela dourar , quando ela dourar misture o molho de tomate .Em um refratário, coloque um pouco de azeite e depois o macarrão com o molho de picanha, e a azeitonas misture.Coloque o queijo irregularmente entre o macarrão e leve ao forno por 15-20 minutos.Receita pronta.Serve 5 pessoas.Fica uma delicia e demora no máximo 45min - 60 min.Uma salada para acompanhar e um vinho .Merlot ou um Cabernet Sauvignon.

Beijas

ps:A massa do macarrão eu usei integral mas isso fica a seu critério.Cuidado com o sal por causa do queijo,pimenta e azeitona, pois estes alimentos já têm sal em si e ajudam na apuração do sabor.
ps2: Dá pra fazer a receita sem carne também para os vegetarianos substituindo a carne por carne de soja ou legumes.


terça-feira, 27 de outubro de 2015

Vamos falar de violência de gênero, sim senhores.(parte II)

  
Arte : Tim Okamura

                                                                                                              Por Jordana Bulla

    Que foda é ser mulher, gente. Não dá pra descrever de outra maneira. Essa última semana em particular foi foda pra caralho. Nós somos obrigadas a assistir homens no poder mudando leis tão importantes pra gente. Ferindo nossa dignidade. Deixando claro quem manda em tudo aqui. Só que a gente já sabia, sempre soube, e daí resolveu que não ia mais deixar assim não.
   Aí depois de uma semana pesada dessa, chega a prova do ENEM pra fazer homem machista e escroto passar mal na hora da redação. Chega questão com Simone. Chega música do Pixinguinha. E você se emociona com os relatos das minas, com a força delas, com a luta e a garra dessas mulheres maravilhosas que não desistem nunca. Eu me emocionei com a redação da minha prima, meu bebê de 17 aninhos, que orgulhosa eu fiquei quando ela leu seu texto pra mim e eu percebi que ela está crescendo pra se tornar uma mulher forte, bonita, empoderada.
Vivenciamos a violência de gênero todos os dias,
e tem gente reclamando de escrever??
    Outra coisa importante é que quando a gente fala disso, quando a gente expõe a ferida em nível nacional como foi feito, as pessoas se mostram. E a gente descobre quem é quem pra se proteger ainda mais. E a gente ouve homem dizendo absurdo e a gente não se cala. E a gente tem a oportunidade maravilhosa de ficar cada vez mais longe dessa gente lixo que acha que discutir sobre a violência que as mulheres passam todos os dias de suas vidas é uma questão secundária. E esse é só o começo.

     Você reclamou de escrever um texto sobre o assunto em uma prova, mas a gente é obrigada a viver a problematização desse tema na pele. Nossa vida inteira é a discussão desse tema. Ser mulher é ser agredida de tantas maneiras, por todos os lados. Ser mulher é expor o que você pensa e ouvir que você é agressiva e exagerada quando o homem ao seu lado teve todo o direito de dizer o que quis sem repreensão nenhuma. Isso é uma agressão. Aquela cantada nojenta na rua quando você só quer chegar na padaria em paz é uma agressão. Quando você se sente invadida por uma opinião (que você nunca pediu) sobre sua bunda, seu peito, suas pernas, é uma agressão tremenda. Quando o homem grita com você porque acha que pode é agressão. Quando o homem pensa que seu corpo é uma propriedade, quando você é anulada como pessoa por campanhas publicitárias, quando te mandam “agir como menina”, quando sua voz tem sempre que ser mais baixa, quando você não pode receber o mesmo salário pelo mesmo trabalho, quando você tem que trocar a saia, quando você não sai a noite sozinha porque tem medo demais de não voltar pra casa. São tantas em uma vida tão curta que uma folha de papel jamais daria conta.
      Ser mulher é andar na corda bamba sim, mas de uma coisa eu tenho certeza: nós vamos juntas, nós não estamos sozinhas, nós somos cada vez mais fortes. E o choro, queridos, como já disseram por aí, é livre.

domingo, 25 de outubro de 2015

A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira.(parte I)

Primeiramente eu acho que os machistas e misóginos de plantão,devem tá com uma dorzinha de cotovelo, só acho.Queria ser uma muriçoca só pra ver a cara na hora rs #pegaessamané


Vai encarar?!Arte:Tim Okamura

                                                                                                        Por Cássia Guidin
     Logicamente que eu(e a mulherada empoderada do Brasil) estou super feliz com o tema  de redação do Enem ,porque  é um assunto que está no nosso cotidiano de maneira gritante e absurda.De uma semana pra cá as notícias não nos deixam mentir.
     Quando se fala de violência contra a mulher, a primeira coisa que vem na cabeça é o estupro e a violência doméstica,porém é de nossa ciência(nem todas, vamos nos conscientizar disso por isso que posts são necessários , não só pra informar, mas esclarecer) que a violência contra a mulher acontece de várias maneiras, tanto físicas como psicológicas.Que vai desde um parto não respeitoso(violência obstétrica) a um relacionamento abusivo.
    Conquistamos muitas coisa com o passar do anos, mas ao mesmo tempo sofremos retrocessos MEGA consideráveis, onde se protege mais o criminoso do que a vítima.Essa idéia de banalizar tudo, achar que tudo é brincadeira ,está acabando com a vida de muitas mulheres.Conscientizar é o primeiro passo pra uma nova releitura dos fatos e melhores soluções.Creio que a temática veio na hora certa.E quero ver mais temáticas abordando o feminino não só no Enem mais em outros concursos também.



ps: Agora uma pergunta que não sai da minha cabeça :Se o governo sabe dessa persistência da violência contra a mulher e coloca isso em discussão, porque aprovam o parecer e deixam um PL 5069/2013(que já colocamos aqui posts atrás sobre) está pronto pra pauta no Plenário????

Beijas

sábado, 24 de outubro de 2015

Pretinho "básico" do FDS

Final de semna cooll merece uma boa produção e preto como vcs sabem não erra nunca.Quem usa preto sabe das coisas!


Por Cássia Guidin

Quando falamos do preto não existem regras, pode ser com renda ou sem renda, de couro ou de outras texturas o importante é sempre está caprichando nos acessórios make e atitude!








quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Desvaneio



                                                                         Desvaneio


Todo dia apresento uma versão limitada de mim mesma.
A cena está pronta.
A capacidade de fazer minhas intervenções no meio dela ,me fazem não seguir regras, roteiro,script.
De forma que posso ser um sucesso ou não.
Livre.
Aquele momento que vou dizer tudo que precisa ser dito, quase morrendo do coração, derramando a lágrima em um olho só ,sentimentos encubados, sem saber como expressar.
Travando, sem abrir a boca pra falar um A.
A cena é ser sentimental.
Que jeito mulher??
Mais que isso??
A única coisa que se consegue ver é uma pessoa fria, apática e sem ação.
Retorno
Tento fazer a cena de maneira diferente,louca, sem noção, não consigo.
Outra cena.
Sou desencanada e descontraída. 
Sigo a falar o roteiro quase sem querer, sem minhas interveções até então.
Limite
Não consigo prosseguir, me fecho, não quero causar atrito.Aquela versão já foi.
Não sei qual vai entrar agora.
Não tenho noção.
As vezes invento, as vezes (re)invento.
Sou eu em crise, sou eu em fraude.

sábado, 10 de outubro de 2015

Weekend

Bom, o final de semana graças a Deus vai ser prolongado, o que é um ótimo presente de dia das crianças para os mais velhos como eu rs (#sqn)!Dae começa a pipocar os eventos, as saidinhas, os convites e viagens, como lidar ?rs



                                                                                                         Por Cássia Guidin

Bom vou partir do meu plano ,esse final de semana é dos amigos então vai rolar, festa,churrasco e baladas leves!Nada muito formall.

Alguns looks me inspiraram(ignorem os saltos dependendo da ocasião por favor)





Monique Correa do Black Trend   <3 nbsp="">






Beijas

Sábadão

Bom diaaaaaaa galere, sabadão,tempo agradável aqui no Rio, meu nublado e chuvoso no Paraná mas a gente sempre procura se divertir de alguma forma neh rs?Hoje Cassilds vai dá uma boas sugestões pra vc que tá no Fluxo Paraná-Rio curtir!

Bom a programação começa cedo aqui no Rio de Janeiro.Como o tempo está bom dá pra aproveitar o dia todo e a noite também.


                                                                     Por Cássia Guidin
Pedra do Sal -RJ

O circuito Black Bom é um circuito integrado de cultura negra, que surgiu a partir da necessidade de ampliação da ocupação cultural realizada pelo Baile Black Bom no Quilombo Pedra do Sal. A proposta é unir cultura e entretenimento a favor da valorização da cultura negra tão presente na história da região, através da Black Music e do Afro empreendedorismo. Moda, gastronomia, artesanato, dança, debates e oficinas, exibição de documentários e música compõem a programação do circuito que começa as 10h com atividades em diversos pontos da região, e vai até 00h com o Baile Black Bom na Pedra do Sal que nessa edição comemora 2 anos de atuação na Região Portuária. 

Confira a programação completa do Evento: clique aqui
*Todas as atividades
 são GRATUITAS    


Balkanica - RJ

A festa Balkanica faz a sua jornada através dos sons e culturas e leva você a um passeio músical dos Balcãs. Ritmos, músicos e cantores, gêneros mistos e gerações estão todos no encontro deste projeto. Nessa festa, música tradicional e músicas dos Balcãs atemporais misturam com os sons atuais (rock, hip hop, eletrônica, reggae, dub, etc) e traz a tona essa união em expansão. A proposta da festa é além de navegar pelo universo dos Balcãs, ou Balkans, a festa também tem em seu repertório bandas de fanfarra, Brass Bands que tem muito em comum com o som balkanico que gostamos, aqui no Rio de Janeiro um movimento fanfarrístico, fomentado já há algum tempo pela Orquestra Voadora, multiplicou o numero de bandas do gênero. Os Siderais e a O.V que também tem em seu repertório música cigana e balcãs, são apenas duas das muitas fanfarras que amamos aqui em nossa cidade. A música cigana e oriental também são parte da nossa sonoridade para completar o clima da festa.


Mais detalhes do Evento :clique aqui



Cadê Tereza no Gafiera Elite

A festa carioca que mais valoriza a música brazuca volta em outubro aterrissando novamente na Gafieira Elite para realizar mais um lindo festejo! E aí, preparados? O especial desse mês é de animar qualquer um: LOS HERMANOS (depois de muitos pedidos motivados pelos shows do final do mês) e CÁSSIA ELLER! ♥ Ah, e se preparem: distribuiremos shots alcoólicos na pista (Tequila ♥ Gabriela ♥ Jambú ♥ Cachaças de primeira) e doces na pista!

Como se já não bastasse, teremos os tradicionais drinkolés para os 100 primeiros que pisarem na Gafieira, os vips para os aniversariantes do mês (para os que enviarem lista para o nosso email) e desconto para os seus convidados! Dito isso, não fiquem de bobeira, confirmem logo presença no evento, marquem logo com os seus amigos e cheguem cedo para aproveitar essa mamata!


Valor: com nome na lista - 20 dinheiros, 
sem nome na lista  -25 dinheiros

Anotem aí na sua agenda: 10 de outubro é dia de dançar até domingo de manhã ao som do MELHOR DA MÚSICA NACIONAL na Cadê Tereza?!

 Mais detalhes do Evento:clique aqui

PARANÁ -MARINGÁ



É com grande prazer que convidamos você para o nosso Aniversário de 5 ANOS, e pra fazer a galera cair na dança contaremos com as apresentações de Rubia Divino( nossa linda colaboradora e cantaora) e os Camaradas com o repertório recheado de Brasilidades como Gilberto Gil, Elis Regina, Noel Rosa, Jorge Ben e por aí afora!!! Contaremos também com a Banda Corda Crua trazendo em seu repertório releituras de grandes nomes do Forró como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Alceu Valença, Gordurinha, Falamansa e etc!!! E CLARO vai ter BAQUE do Maracatu Ingazeirofazendo a terra tremer só com m´suca maravilhosas e lindias 

O evento começa a partir das 14:00 Chega cedo galere.

Contaremos tbm com o espaço criança, para as mamães e papais poderem levar a criançada!!!

Além de tudo isso teremos comidinhas sendo vendidas bem ba
ratinho e Bebidas tbm, tudo bem acessível!! SÓ $7 PILA PRA ENTRAR E CURTIR O DIA TODO!!! PARA COLOCAR SEU NOME NA LISTA ANTECIPADAMENTE FALE COM João Guilherme Furlan!!! 


Bom esses são os eventos bacanas pra curtir o dia todo ou a noite toda hoje, mas se você gosta de um Barzinho a Cassilds também dá pitaco:

Rio de Janeiro 

Gilda no Cantagalo um barzinho com um visu maravilhoso, super descolado e seguro e sempre com boas programações pro final de semana todo! Veja as programações aqui  e aproveite o feriado!

Entre outros barzinhos que tem na Lapa que vcê pode escolher com calma rs é opção pra tudo quanto é bolso e verba amiguinhos(as).


Agora se você não quer nem se dar o trabalho de sair de casa, Netflix resolve! *.*

Beijas seus lindos

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Toda mulher tem uma história de terror para contar




                                                                                                              Por Jordana Bulla

           De alguns anos pra cá, criei um hábito todas as vezes que saio na rua: observar as mulheres ao meu redor. Imagino suas histórias em minha cabeça. Sei que todas elas, assim como eu, tem pelo menos uma história de terror para contar. Algumas mais aterrorizantes que as outras, imagino, mas ao imaginar suas vivências, também imagino a força dessas mulheres que não conheço. Quando são mais velhas, as imagino ainda mais fortes – impossível não pensar no que as mulheres de uma época mais distante, com ainda menos direitos, com ainda menos voz do que temos hoje, passaram e não admirá-las.
            Talvez você que me lê pense: que exagero. Nem toda mulher já foi agredida. E eu te respondo que sim, já foi sim. A violência de gênero não tem só uma maneira de se manifestar. Ela não se resume só a agressão física e/ou sexual. Ela vem desde aquele “fiu fiu” na rua, aparentemente inofensivo, mas que deixa claro quem pensa que tem o direito de opinar sobre o corpo do outro (sem ser solicitado). Ela se manifesta na escola, quando dizem a menina (em um dia quente de verão) que seu short é uma “distração” para os colegas de sala e professores, deixando claro que a educação dela é menos importante do que o controle dos homens, e mais: deixando claro que a culpa é dela por se expor (afinal, homem é tudo assim mesmo, não sabe se controlar).       
            Nós ensinamos nossas mulheres desde cedo. Fecha essas pernas e senta que nem menina. Isso não pode. Isso não deve. Se preserve. Se dê ao respeito. Nós as ensinamos que o respeito é um direito a ser conquistado e ensinamos aos meninos que as mulheres tem que fazer por onde para adquirirem esse direito. E a socialização, meus queridos, nunca falha.
            No Brasil, atualmente, seis mulheres são estupradas a cada hora. Apenas 10% desses estupros são notificados. A maioria dos agressores não é punida. Ainda somos um país que culpa suas vítimas pela agressão. A culpa não é dos agressores: é da saia curta, do batom vermelho, da mulher que bebeu demais, da mulher que resolveu sair sozinha (imagine!) aquela hora da noite. Dentro de um casamento, de um namoro, ainda somos um país que tem coragem de dizer as vítimas que não foi estupro. Que era um direito do parceiro transar com ela. Como se ela fosse um carro e como tal propriedade, o dono tivesse o direito inquestionável de usá-la quando e como bem entender. Somos sim um país onde as mulheres são mercadoria, moeda de troca. São meros objetos de prazer com a única finalidade de satisfazer aos homens.
            E é nesse país, onde a educação de gênero é tão urgente e imprescindível para a segurança de suas mulheres, que temos também um dos congressos mais conservadores de que já se teve notícia. É o país da culpabilização da vítima que tem como presidente da Câmara o homem chamado Eduardo Cunha, e é esse homem que tem como proposta a lei que adicionaria mais um capítulo a essa história de terror já tão conhecida de tantas mulheres. Essa lei, em resumo, dificulta o atendimento de vítimas de estupro e as priva de direitos já conquistados (com muita dificuldade, diga-se de passagem). Em um país onde só 10% dos casos de estupro são reportados às autoridades responsáveis, esse congresso ainda quer que essas vítimas de violência sejam submetidas à exames para comprovarem a agressão. Quer tirar o direito dessas vítimas à pílula do dia seguinte e a informações de serviços sanitários disponíveis.

            Em suma, estamos dizendo à essa vítima que não acreditamos nela. Estamos dizendo que, caso ela consiga provar que realmente sofreu uma violência, não daremos a ela o tratamento necessário, não daremos a ela um meio de evitar uma gravidez indesejada de seu agressor e – caso essa gravidez aconteça – não daremos também um meio seguro para que esta seja interrompida (o aborto é legal no Brasil em casos de estupro). Essa é a mensagem que essa lei passa para as mulheres. A mesma mensagem que nossa sociedade machista e misógina grita desde tempos de outrora. Ela vem para deixar claro que a autonomia de nossos corpos não existe e que não basta sermos violentadas uma vez, o Estado que deveria nos proteger, nos violentará de novo. Toda mulher tem uma história de terror pra contar, e eu continuo me perguntando, até quando?



*Jordana Bulla é a nossa nova colaboradora e esse é seu primeiro Post no Blog!

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Tees



Eu tô enlouquecida com essas Tees gente!!!!!A gente vai fuçando as coisas na net e dá nisso ...Querooo!

Amei a estampa, amei, só isso!

Essa é a que eu mais gostei pq na t-shirt só tem nega MARA!pow esse combo tá demais.
O link é o site de onde  vende essa.
Solange Knowles

Erykah Badu

Lauryn Hill

Aaliyah.
Essas são as mulheres que estão na estampa da camiseta.. essa ultma talvez algumas pessoas não lembrem muito, mas foi até 2001 uma cantoora maravilhosa de R&B tb.

Se souberem de alguma lugar no Rio ou no Brasil que venda me avisem gatas!

Xoxo

Cassia Guidin

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Tomate Recheado da Cassilds


Bom, como algumas pessoas me pediram a receita do Tomate Recheado que fiz hoje pro almoço,resolvi colocar a receita aqui no Blog que todo mundo pode pegar e ficar feliz e satisfeita como eu  e a galera aqui de casa !Receita super  mega fácil e faz uma vista mara!É uma opção para os veganos também.


Tomate Recheado

Ingredientes:
6 tomates grandes
250 g de queijo mussarela
250 g de queijo bola
3 colheres de sopa de maionese
4 colheres de sopa de cream Cheese
Azeite
Manjericão desidratado
Alho frito

Modo de fazer:

Após lavar os tomates, corte a parte superior do tomate como se tirasse um tampão, logo depois tire toda a semente de dentro do tomate de forma que ele fique oco. Reserve.
Em uma vasilha misture os queijos picados ou triturados com o cream cheese e a maionese.
Aqueça o forno por 10 minutos a 180 graus
Recheie o tomate com a mistura feita e logo após polvilhe com o alho frito. Em um refratário coloque os tomates ,regue com um pouco de azeite e leve ao forno por 30 minutos a 40 minutos no fogo de 200 graus.
Assim que retirar do forno, polvilhe com o manjericão.
Sal a gosto

Rendimento: Para 6 porções.
Tempo de preparo: 60 minutos.


Uma dica: Os “miolos” e sementes do tomate podem ser usados como ingrediente de molho caseiro de tomate em alguma carne ou massa. O acompanhamento pode ser alguma massa, carne ou salada.

Dica dois:O queijo fica a seu critério, pode ser outros tipos , e outros recheios também. ;)



Bom apetite galere!
Essa receita pode ser usada em qualquer ocasião, do dia a dia ao jantarzinho com o boy ou com a namorada (pros homi que cozinha rs)

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Colorismo."Quando me chamam de morena!"


Texto retirado da página Feminiciantes

'' Só aos vinte anos de idade consegui me reconhecer e autoafirmar negra. Mesmo quando tentei por muitas vezes me identificar como branca - por conta de ter mãe e avós maternos brancos -, não deixei de sofrer racismo. Fui, ao longo dos anos, embranquecida, e tive minha identidade e descendência invisibilizadas. Aprendi, somente muito tarde, que o colorismo é uma das formas cruéis em que o racismo se  manifesta."

Autoafirmar-se negro é, além de uma postura política, um grito de resistência. Não há como combater uma opressão sem reconhecê-la primeiro e sem conhecer sua raiz.

Colorismo, amizades, é por definição a divisão de negros entre “os verdadeiros” (de pele escura) e os negros-não-negros (de pele clara). O colorismo é o que podemos chamar de uma forma legítima de racismo velado. Desde o nascimento, negros filhos mestiços de pai branco e mãe negra e vice-versa, são chamados pardos. Pardos por quê? O que é, afinal, ser pardo?

“Pardo” é mais um dos muitos termos criados para nos chamarem “não tão negros assim”. Somos chamados de negros-não-negros por não sermos aptos ao padrão que a branquitude estabeleceu para legitimar nossas identidades, mas ao mesmo tempo não possuímos privilégio branco. Nossos traços gritam e nenhum embranquecimento os cala.

O colorismo funciona como um agente de manutenção da branquitude e garante que a sociedade continue a enxergar o que é “branco/claro” como bom e o que é “negro/preto/escuro” como ruim. Somos embranquecidos porque é assim que servimos, sendo os negros que na verdade “nem são tão negros assim”. As revistas, a televisão, os outdoors; a publicidade nos diz que tudo bem ser negro se não for “tão negro assim”. Nossos referenciais são embranquecidos em campanhas publicitárias. Tentam nos sufocar através de todos os meios.

Nossos traços denunciam nossa ancestralidade e nos definem, portanto, como negros. Não somos mais “quase negros” ou “negros de pele clara”, somos negros.
Me lembro de que na infância, meu único referencial de mulher negra foi a avó de uma amiga minha. A mulher, uma negra gorda de cabelos lisos, era sempre elogiada pelos cabelos que mesmo brancos, chamavam a atenção. Eu também os elogiava e me perguntava, muitas vezes, como era possível uma negra de cabelos tão lisos. Hoje entendo que os cabelos da Vó Regina eram elogiados por remeter à branquitude e discorro, a partir de leituras que fiz há algum tempo, sobre quão tamanha é a crueldade do racismo. A miscigenação de negros começou na senzala, quando escravas eram estupradas por seus sinhôs. Será, então, que exaltar os traços “brancos” de um negro não é legitimar a dor daquelas mulheres? A animalização a qual elas foram submetidas?

Acho necessário, contudo, fazer a ressalva de que a autoafirmação não deve ser banalizada. A afirmação de sua negritude não é um espaço aberto para brancos se apropriarem e reivindicarem espaço de fala no nosso movimento. A autoafirmação é um agente empoderador para pessoas negras que foram embranquecidas durante a vida. Vi nos últimos dias duas pessoas se dizerem negras por terem o cabelo cacheado. Ser negro não é ter o cabelo cacheado. O cabelo cacheado é um traço europeu também, inclusive. Às pessoas brancas eu digo: cuidado com a apropriação e atenção ao local de fala.
A valorização de termos como “pardos”, “mulatos” e “morenos” nos aproxima do “quase brancos” e não somos isso. Somos negros. Reafirmo: existimos e somos muitos.
Como uma última consideração levanto o questionamento: Por que é que brancos existem em milhares de biotipos – ruivos, loiros, de olhos claros e escuros - e ainda assim são afirmados brancos, mas negros têm de se encaixar no padrão traços fortes/pele escura ou então são “não tão negros assim”?''

domingo, 24 de maio de 2015

Tendência:Chapéu Floppy e Fedora

                                                                 
                                                                  Por Cássia Guidin

Bom não é tão novidadae assim que cada estação que passa os acessórios são usados como curingas no vestuários e sempre tem um que acaba virando febre e é eleito como o querido das moçinhas, coma chegada do outono inverno  o chapéu vem ganhando fieis usárias aqui e no mundo afora.
Hoje vou destacar dois estilos que tem ganhado espaço e tem sido usado frenéticamente pelo baile todo.Os modelos Floppy e Fedora.

O modelo Floppy éde influência 70's e tem sido usado justamente como era usado antigamente logicamente em outra conjutira histórica porém como antigamente tem sido usado em muitos festivais de música(basta voce olhar as fotos do Rock in Rio Las Vegas para perceber,deu Floppy na cabeça da mulherada aqui) além de fazer parte da composição do estilol Boho Chic.Essse modelo pede um look leve e sem muitos volumes já que este está concentrado nas abas do chapéu rs.Um top cropped de ombro caido, uma regata ,saia longa ou vestido seguinho com uma ankle boot não tem erro.O modelo de abas largas feito de feltro foi super usado por hippies,rockers e Brigitte Bardot.


Estilo Hipster e Boho Chic nas composições

Brigite Bardot


Já o modelo Fedora é um modelo antigo também mais é mais cool, e é basntante usado não só pelas mulheres, mas pelos homens também.Este chapéu é feito de lã ou palha.Este estilo de chapéu pode ser usado tanto no verão como no inverno e compõe  vestuários descolados,é realmente feito para pessoas de atitude além de ficar um charme.O chapéu começou a ser comumente usado nos anos 20 e seu dsigner é totalmente italiano , tanto que algumas pessoas chamam este tipo de chapéu de Borsalino.Originalmente esse chapéu era feito de pele de coelho e depois passou a ser feito com feltro e outros materiais.






XoXo

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Ah o bom e velho jeans...

                                                               
                                                                  Por Cássia Guidin


Gente sempre tem aqueles dias que a gente não sabe o que vestir ou realmente tá com baixa inpiração e criatividade não é mesmo?!Nesses dias a boa é colocar um jeans básico ,uma blsuinha básica(ou mais elaborada se for o caso) e caprichar nos acessórios.
Vamos nos inspirar?!


Jeans com jeans pode também!!!!!!



Beijos pessoas lindas e estilosas!