Eh minha Irmanzita casou...oh menos uma agora só falta mais três..somos em cinco neh..Mas nem vou me aprofundar nisso..só sei que tinha cada modelito lindo no casório além da noiva e madrinhas que estavm lindos!Destaquei dois looks que achei massa..ainda mais que a gente tá no outono neh.. imagina o frio e aqula neura toda..E na verdade nem fez aquele frio absurdo no dia!!Olha ae!
Rúbia Guidin veste um modelo de cintura alta clássico com um top de renda e colar de pérolas..não dá pra ver mais ela estava com um sapato meia pata nude!
Usilana Veste um vestido tubinho preto com um spencer(lembra das apostas para o outono/inverno q eu postei aqui pra vcs..oh dá certo gente rsrsr)E um peep Toe preto de cetin!
Ain Ficou tudo lindo!Foi maravilhoso!♥
bjOka té a próxima
Relacionamentos,momentos,cotidiano,moda,música,coisas que tem a ver com você...ou não...
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
O que tem mais honra e valor?
Um vaso que já se achava muito bonito, decide refazer-se para agradar a vontade do oleiro que já não se agradava mais das suas formas. Começa então a quebrar-se aos poucos, até que se quebra totalmente e começa a se refazer com muita dificuldade, num processo difícil e minucioso e que por muitas vezes tem que ser feito e desfeito vez após vez. Nesse processo, por várias vezes o vaso lembrava-se que já se achava tão bonito, porque ele estava passando por aquilo tudo?
Pela vontade de fazer satisfeito o oleiro, oleiro que sempre queria um pouco mais de perfeição, e o vaso que apenas queria agradar o oleiro que ele tanto apreciava. Quando o vaso já estava quase ficando pronto, depois de tanto ter sido quebrado, refeito, desfeito e refeito outra vez, passado pelo fogo, e finalmente quando estava nos detalhes finais, na pintura, na finalização daquele processo tão dolorido, o oleiro resolve não esperar mais o término daquela obra tão árdua e compra um vaso pronto. Ele olhou e viu que era muito mais fácil ser imediato e que parecia não valer a pena esperar mais aquele vaso que tanto fez, tanto quebrou-se para agradar a ele.
O vaso, no processo final foi descartado e substituído por aquele aparentemente pronto. Talvez o que mais doeu naquele vaso foi ver todo o seu esforço jogado fora. Tudo que ele tinha dado tudo pra ser, em outro vaso que nada fez pra conquistar. Todos os seus sonhos dados a outro, bem ali, na reta final.
O que o oleiro não sabia, é que com todo aquele esforço dolorido pelo qual o vaso tinha passado, ele formou formas e cores únicas, fruto de toda a experiência que aquele vaso que parece pronto, jamais vai ter. Todas as formas e cores, projetadas exclusivamente para aquele oleiro, reconhecidas com um trajeto enorme, que se adaptariam não somente as necessidades imediatistas do oleiro, mas que seria útil para ter um valor além, um valor extenso e honrável que só aquele que foi quebrado, refeito e passado pelo fogo, pode ter.Talvez esse vaso agora, conclua-se, transforme-se em uma grande obra fruto de tanta história e quando o oleiro, depois de muito tempo, vê-lo em um belo lugar, nas mãos de um belo colecionador de vasos, aquela obra feita com formas e detalhes, projetadas com tanto esforço e dedicação á ele, ele veja que tenha perdido a obra mais preciosa de sua vida.
O que tem mais honra e valor? o que dá a vida pra conseguir ou o comodismo pronto?
Pela vontade de fazer satisfeito o oleiro, oleiro que sempre queria um pouco mais de perfeição, e o vaso que apenas queria agradar o oleiro que ele tanto apreciava. Quando o vaso já estava quase ficando pronto, depois de tanto ter sido quebrado, refeito, desfeito e refeito outra vez, passado pelo fogo, e finalmente quando estava nos detalhes finais, na pintura, na finalização daquele processo tão dolorido, o oleiro resolve não esperar mais o término daquela obra tão árdua e compra um vaso pronto. Ele olhou e viu que era muito mais fácil ser imediato e que parecia não valer a pena esperar mais aquele vaso que tanto fez, tanto quebrou-se para agradar a ele.
O vaso, no processo final foi descartado e substituído por aquele aparentemente pronto. Talvez o que mais doeu naquele vaso foi ver todo o seu esforço jogado fora. Tudo que ele tinha dado tudo pra ser, em outro vaso que nada fez pra conquistar. Todos os seus sonhos dados a outro, bem ali, na reta final.
O que o oleiro não sabia, é que com todo aquele esforço dolorido pelo qual o vaso tinha passado, ele formou formas e cores únicas, fruto de toda a experiência que aquele vaso que parece pronto, jamais vai ter. Todas as formas e cores, projetadas exclusivamente para aquele oleiro, reconhecidas com um trajeto enorme, que se adaptariam não somente as necessidades imediatistas do oleiro, mas que seria útil para ter um valor além, um valor extenso e honrável que só aquele que foi quebrado, refeito e passado pelo fogo, pode ter.Talvez esse vaso agora, conclua-se, transforme-se em uma grande obra fruto de tanta história e quando o oleiro, depois de muito tempo, vê-lo em um belo lugar, nas mãos de um belo colecionador de vasos, aquela obra feita com formas e detalhes, projetadas com tanto esforço e dedicação á ele, ele veja que tenha perdido a obra mais preciosa de sua vida.
O que tem mais honra e valor? o que dá a vida pra conseguir ou o comodismo pronto?
Thank God!
bjO gente té a proxima!
terça-feira, 25 de maio de 2010
A HISTÓRIA QUE NINGUÉM CONTOU!
A história de Jesus contextualizada na música e no rock..achei interessante..Lê ai!!!!
Há uma história sobre um tal de Jesus. Talvez já tenha ouvido falar alguma coisa sobre ele. Dizem que, por falta de vagas nos hotéis próximos à rodoviária, sua mãe acabou parindo no curral dos animais. E na falta de um berço decente, o pobre coitado teve que se contentar com o cocho dos animais se alimentarem. Há relatos também de que o casamento de seus pais aconteceu em meio a certas circunstâncias estranhas. Parece que o homem suspeitava que a gravidez de sua futura esposa era de outro. E isso era bem provável, pois ela ainda era comprovadamente virgem. Como diz o ditado: “família é tudo igual… só muda o endereço”. De fato, a inseminação artificial na época era DIVINA!
Lá pelos seus 12 anos, o moleque espichava na altura e começava a por pra fora os ideais reacionários de seu pai (não o de criação, mas o que engravidara sua mãe antes do casamento). Ao invés de ir pro campo de futebol que ficava próximo ao local onde se crucificavam pessoas (na época as penitenciárias não eram muito populares), o pivete insistia em perturbar os religiosos. Enchia todos eles de perguntas. E surpreendentemente, eles até gostavam. Digo que isto é surpreendente por que não se fazem mais religiosos como antigamente. Hoje em dia perguntas não são tão bem vindas. Principalmente se for sobre gastos de dinheiro nas igrejas.
Então Jesus atingiu a maioridade civil! E resolveu que ia fazer uma turnê com sua banda pelas cidades próximas. Como loucura é algo magnético, rapidamente recrutou 12 integrantes. Na época era permitido montar bandas de rock com tantos membros. Hoje em dia, passou de 5, é considerado grupo de pagode. O nome da banda era “O Filho e os homens”. Só tinha um problema: ninguém sabia tocar nada. Mas Jesus era um cara persistente. Como todo bom brasileiro, estava decidido a não desistir nunca! Acabou que por um erro de pronúncia, a banda ficou conhecida como “Filho do homem”. Mas há certa justiça nisso, pois infelizmente a banda não era tão boa. Bom mesmo era o vocalista. Jesus arregaçava com tudo e com todos. As letras de suas músicas mexiam realmente com as pessoas. E curiosamente, não havia nada de tão novo. Fazia algo que o Iron Maiden faz até hoje: citou textos históricos e amplamente conhecidos. E em meio à turnê, multidões começaram a se aglomerar. E graças a seus talentos vocais insuperáveis (desculpe Bruce Dickinson, mas Jesus era o máximo), ficou conhecido por Mestre.
A maioria das pessoas ignorava que o talento de Jesus foi descoberto por um famoso produtor chamado João Batista. Esse tal de Batista era um verdadeiro garimpeiro! Ele inclusive foi o idealizador do primeiro “Rock in Rio Jordão”, show em que Jesus se apresentou publicamente pela primeira vez. O show foi incrível. As pessoas ficaram atônitas, sem entender de onde vinha aquela voz celestial. Infelizmente o pobre Batista não pode agenciar ao Mestre. Como a maioria dos produtores musicais, acabou perdendo a cabeça e foi assassinado de maneira trágica.
Ao contrário do baixista (um tal de Judas), que em seu íntimo desejava fazer carreira solo num futuro próximo, Jesus queria que a banda perpetuasse sua musicalidade por toda a eternidade. E pra isso investiu pesado na formação de cada um dos integrantes. E dedicou-se com afinco durante longos 3 anos de turnê.
A turnê foi um sucesso absoluto. A fama de Jesus o precedia. Multidões aguardavam ao Mestre nas entradas das cidades. E ele era muito amigável e simpático. Não recusava um autógrafo para nenhum de seus fãs. Mas fã é um bicho complicado. Hoje tá atrás de Jesus… amanhã já tá atrás do Calypso. Mas mesmo sabendo que a multidão não era fiel a suas músicas, Jesus continuava a cantar. E desafiava a cada pessoa que encontrava a também montar uma banda. Infelizmente, muitos são chamados, mas poucos escolhem para si este caminho.
Em vista da quantidade de interessados em sua musicalidade, Jesus organizou uma espécie de escola itinerante de música. Chegou a ter setenta alunos, que eram enviados de dois a dois para pequenos shows nas comunidades próximas. Os setenta voltaram de sua primeira apresentação com “sangue nos zóio”. Sentiram pela primeira vez o poder do Rock. Mas Jesus os advertiu que não se empolgassem pela multidão ou pela fama, mas sim por terem o privilégio de cantar músicas tão divinas.
Jesus era um cara estranho. Mesmo podendo hospedar-se nos melhores hotéis, preferia dormir na casa de amigos. E nem eram amigos de longa data. A maioria eram pessoas conhecidas nas ruas, em meio à turnê. Coisa de rockstar mesmo.
E eu poderia contar dezenas de histórias inéditas sobre Jesus e suas incríveis façanhas. Mas o realmente deve ser observado é sua atitude em, sendo o Deus do rock, se fazer acessível como um mero fã, para que todos nós possamos conhecer sua música.
ariovaldo junior
Há uma história sobre um tal de Jesus. Talvez já tenha ouvido falar alguma coisa sobre ele. Dizem que, por falta de vagas nos hotéis próximos à rodoviária, sua mãe acabou parindo no curral dos animais. E na falta de um berço decente, o pobre coitado teve que se contentar com o cocho dos animais se alimentarem. Há relatos também de que o casamento de seus pais aconteceu em meio a certas circunstâncias estranhas. Parece que o homem suspeitava que a gravidez de sua futura esposa era de outro. E isso era bem provável, pois ela ainda era comprovadamente virgem. Como diz o ditado: “família é tudo igual… só muda o endereço”. De fato, a inseminação artificial na época era DIVINA!
Lá pelos seus 12 anos, o moleque espichava na altura e começava a por pra fora os ideais reacionários de seu pai (não o de criação, mas o que engravidara sua mãe antes do casamento). Ao invés de ir pro campo de futebol que ficava próximo ao local onde se crucificavam pessoas (na época as penitenciárias não eram muito populares), o pivete insistia em perturbar os religiosos. Enchia todos eles de perguntas. E surpreendentemente, eles até gostavam. Digo que isto é surpreendente por que não se fazem mais religiosos como antigamente. Hoje em dia perguntas não são tão bem vindas. Principalmente se for sobre gastos de dinheiro nas igrejas.
Então Jesus atingiu a maioridade civil! E resolveu que ia fazer uma turnê com sua banda pelas cidades próximas. Como loucura é algo magnético, rapidamente recrutou 12 integrantes. Na época era permitido montar bandas de rock com tantos membros. Hoje em dia, passou de 5, é considerado grupo de pagode. O nome da banda era “O Filho e os homens”. Só tinha um problema: ninguém sabia tocar nada. Mas Jesus era um cara persistente. Como todo bom brasileiro, estava decidido a não desistir nunca! Acabou que por um erro de pronúncia, a banda ficou conhecida como “Filho do homem”. Mas há certa justiça nisso, pois infelizmente a banda não era tão boa. Bom mesmo era o vocalista. Jesus arregaçava com tudo e com todos. As letras de suas músicas mexiam realmente com as pessoas. E curiosamente, não havia nada de tão novo. Fazia algo que o Iron Maiden faz até hoje: citou textos históricos e amplamente conhecidos. E em meio à turnê, multidões começaram a se aglomerar. E graças a seus talentos vocais insuperáveis (desculpe Bruce Dickinson, mas Jesus era o máximo), ficou conhecido por Mestre.
A maioria das pessoas ignorava que o talento de Jesus foi descoberto por um famoso produtor chamado João Batista. Esse tal de Batista era um verdadeiro garimpeiro! Ele inclusive foi o idealizador do primeiro “Rock in Rio Jordão”, show em que Jesus se apresentou publicamente pela primeira vez. O show foi incrível. As pessoas ficaram atônitas, sem entender de onde vinha aquela voz celestial. Infelizmente o pobre Batista não pode agenciar ao Mestre. Como a maioria dos produtores musicais, acabou perdendo a cabeça e foi assassinado de maneira trágica.
Ao contrário do baixista (um tal de Judas), que em seu íntimo desejava fazer carreira solo num futuro próximo, Jesus queria que a banda perpetuasse sua musicalidade por toda a eternidade. E pra isso investiu pesado na formação de cada um dos integrantes. E dedicou-se com afinco durante longos 3 anos de turnê.
A turnê foi um sucesso absoluto. A fama de Jesus o precedia. Multidões aguardavam ao Mestre nas entradas das cidades. E ele era muito amigável e simpático. Não recusava um autógrafo para nenhum de seus fãs. Mas fã é um bicho complicado. Hoje tá atrás de Jesus… amanhã já tá atrás do Calypso. Mas mesmo sabendo que a multidão não era fiel a suas músicas, Jesus continuava a cantar. E desafiava a cada pessoa que encontrava a também montar uma banda. Infelizmente, muitos são chamados, mas poucos escolhem para si este caminho.
Em vista da quantidade de interessados em sua musicalidade, Jesus organizou uma espécie de escola itinerante de música. Chegou a ter setenta alunos, que eram enviados de dois a dois para pequenos shows nas comunidades próximas. Os setenta voltaram de sua primeira apresentação com “sangue nos zóio”. Sentiram pela primeira vez o poder do Rock. Mas Jesus os advertiu que não se empolgassem pela multidão ou pela fama, mas sim por terem o privilégio de cantar músicas tão divinas.
Jesus era um cara estranho. Mesmo podendo hospedar-se nos melhores hotéis, preferia dormir na casa de amigos. E nem eram amigos de longa data. A maioria eram pessoas conhecidas nas ruas, em meio à turnê. Coisa de rockstar mesmo.
E eu poderia contar dezenas de histórias inéditas sobre Jesus e suas incríveis façanhas. Mas o realmente deve ser observado é sua atitude em, sendo o Deus do rock, se fazer acessível como um mero fã, para que todos nós possamos conhecer sua música.
ariovaldo junior
Switchfoot
Óh gostei e to repassando ..gosto muito dessa banda!
“Parece que…, ‘Por que nós damos entrevistas, qual é a de tudo isso?’ … Quando eu entro num palco ou concedo uma entrevista tento manter em mente o fato de que estou aqui para servir as pessoas. Se elas quiserem ouvir o que eu disse e aplicar, isso será um honra; se não quiserem, já não é da minha responsabilidade.
“Mas a questão central disso não sou eu. Se você se apresenta ao mundo vestindo um avental de servo, você poderá ir a lugares que não iria usando a coroa de um rei.”
“Eu levei esse disco com o seguinte pensamento: ‘Vocês gostariam de morrer cantando quais músicas?’” Conta o vocalista. “Todos nós já tivemos momentos incríveis no palco tocando músicas que, melodicamente, são agradáveis. Foi uma questão de se aprofundar numa busca para descobrir quais são as músicas que queremos cantar pelo resto de nossas vidas.”
Foreman brinca dizendo que, no início, fazer música era só uma questão de entreter a si mesmo e os amigos enquanto tentava passar de ano na faculdade e, ironicamente, foi a música que o levou a decisão de trancar a universidade. Hoje a sua visão da banda evoluiu.
“Acho que há diferentes maneiras de evoluir o modo como nos relacionamos com a música,” declara. Ele considera que a primeira turnê foi o momento em que a visão deles com a música começou a tomar forma. “Nós tocamos pelo mundo e as pessoas realmente estavam ouvindo o que tínhamos a dizer. Então pensamos, ‘Vamos procurar bem dentro de nós, na política, e na atmosfera espiritual para encontrar assuntos sobre os quais escrever ao invés de sair falando o que der na telha.’
“Penso que isso foi uma transição,” continua. ”Quando fomos contratados pela gravadora Columbia lembro-me que tínhamos objetivos diferentes. Sentamo-nos naquele estúdio de hip-hop que estava mixando um disco e havia cheiro de maconha por toda parte. Estávamos apenas procurando um lugar em que pudéssemos nos focar sem distrações, e lembro-me claramente de dizer: ‘OK, nós queremos ser sal e luz do mundo, pra todo mundo.’
“A segunda parte foi a revolução de ‘ser,’ acompanhada da idéia de que não há uma revolução do ‘fazer.’ Sei que o “fazer” é uma parte do processo, mas ele é gerado no interior, transcende o ato de forçar que os outros aceitem suas idéias. E daquele momento pra frente, acho que os horizontes se ampliaram, e passamos a nos preocupar menos com que os outros pensam e nos focamos em ter certeza das escolhas que fazemos .”
O rótulo de “banda cristã” sempre foi um tema desconfortável para Jon Foreman. O Switchfoot chegou até mesmo a rejeitar a participação em festivais cristãos, por um curto período, depois de ganhar o disco de platina 2003 com o disco The Beautiful Letdown.
“Minha opinião sobre o fato de sermos ou não uma banda cristã é de que esta não é uma coisa que nós decidimos, já que as pessoas nos chamarão do que elas quiserem nos chamar,” declara Foreman. “Eu só acho que não assino embaixo desse rótulo.”
“Exploramos a nossa fé e a tornamos em uma mercadoria,” completa. “E é por isso que eu tenho uma cisma com isso tudo. O verdadeiro motivo do rótulo parece ser esse, na minha opinião.”
Rótulos à parte, Foreman tem várias opiniões sobre o que é ser uma banda cristã, especialmente no tocante à justiça social.
“Eu sonho com todos se envolvendo com justiça social. ‘A quem muito é dado, muito é pedido,’” cita. “Só o fato de estar em solo americano significa que você é parte dos 98 por cento mais sortudos (ricos) do mundo; nós temos sapatos, calças jeans, cuecas limpas, e a oportunidade de tomar banho com água limpa. São coisas sobre as quais você nem se liga.”
Para Foreman, esta é a motivação que o faz lutar contra o cínico interior.
“Eu, se não acreditasse no amor de Deus, me tornaria um homem muito cínico. Acho que nem estaria vivo mais, não haveria nada que fizesse a vida digna.”
Ele também fala sobre sua perspectiva em relação a ativismo, questões de justiça e até mesmo a mudança do foco das músicas. “Passei por momentos em minha vida em que fui ingênuo a ponto de pensar que poderia mudar o mundo. É um sentimento incrível o momento em que você percebe que o negócio é mais embaixo.”
“Acredito, sobretudo, que toda essa jornada leva-nos a fé em Deus. Se esta divindade criou os céus e as estrelas e ainda assim se preocupa comigo, logo, se eu abrir mão de mim por Ele, há uma esperança além de qualquer esperança de que eu irei encontrá-lo por conta própria. Eu tentarei alcançar as coisas que quero por meio da minha música que significa muito pra mim, mas, em contrapartida, isso será feito com a única intenção de estar aproveitando e amando cada segundo de minha vida.”
Traduzido por Thiago Bomfim, no blog Livaria do Thiago
A Jornada do Switchfoot*, por Roxanne Wieman e Mark Lore
“Um cínico é apenas alguém com um coração machucado,” diz o vocalista do Switchfoot, Jon Foreman, como se isto fosse um lema. “As circunstâncias te destroem e a resposta mais fácil para isso é destruir alguém junto.” É uma declaração que, ao mesmo tempo, mostra sua desaprovação e compreensão para com os críticos que tentam menosprezá-lo junto com sua banda.Switchfoot Hello Hurricane
Foreman é um enigma. Sentado no chão do trailer da banda antes de um show, ele é simpático e disposto a conversar, mas cauteloso, ainda que esteja exausto. “No meu caso, acho que há muitas coisas que aconteceram e que me deixaram cínico, até em relação a entrevistas,” ele diz rindo e olhando para cima brincando (ou não).“Parece que…, ‘Por que nós damos entrevistas, qual é a de tudo isso?’ … Quando eu entro num palco ou concedo uma entrevista tento manter em mente o fato de que estou aqui para servir as pessoas. Se elas quiserem ouvir o que eu disse e aplicar, isso será um honra; se não quiserem, já não é da minha responsabilidade.
“Mas a questão central disso não sou eu. Se você se apresenta ao mundo vestindo um avental de servo, você poderá ir a lugares que não iria usando a coroa de um rei.”
Antes e depois
Atualmente na Atlantic Records, o Switchfoot lançou em novembro o seu sétimo álbum de inéditas, Hello Hurricane, o primeiro trabalho de músicas novas após três anos. O lançamento revela um novo lado do Switchfoot, que mantém o rock espiritualizado voltado para os velhos fãs e, mais importante, para eles mesmos.“Eu levei esse disco com o seguinte pensamento: ‘Vocês gostariam de morrer cantando quais músicas?’” Conta o vocalista. “Todos nós já tivemos momentos incríveis no palco tocando músicas que, melodicamente, são agradáveis. Foi uma questão de se aprofundar numa busca para descobrir quais são as músicas que queremos cantar pelo resto de nossas vidas.”
Foreman brinca dizendo que, no início, fazer música era só uma questão de entreter a si mesmo e os amigos enquanto tentava passar de ano na faculdade e, ironicamente, foi a música que o levou a decisão de trancar a universidade. Hoje a sua visão da banda evoluiu.
“Acho que há diferentes maneiras de evoluir o modo como nos relacionamos com a música,” declara. Ele considera que a primeira turnê foi o momento em que a visão deles com a música começou a tomar forma. “Nós tocamos pelo mundo e as pessoas realmente estavam ouvindo o que tínhamos a dizer. Então pensamos, ‘Vamos procurar bem dentro de nós, na política, e na atmosfera espiritual para encontrar assuntos sobre os quais escrever ao invés de sair falando o que der na telha.’
“Penso que isso foi uma transição,” continua. ”Quando fomos contratados pela gravadora Columbia lembro-me que tínhamos objetivos diferentes. Sentamo-nos naquele estúdio de hip-hop que estava mixando um disco e havia cheiro de maconha por toda parte. Estávamos apenas procurando um lugar em que pudéssemos nos focar sem distrações, e lembro-me claramente de dizer: ‘OK, nós queremos ser sal e luz do mundo, pra todo mundo.’
“A segunda parte foi a revolução de ‘ser,’ acompanhada da idéia de que não há uma revolução do ‘fazer.’ Sei que o “fazer” é uma parte do processo, mas ele é gerado no interior, transcende o ato de forçar que os outros aceitem suas idéias. E daquele momento pra frente, acho que os horizontes se ampliaram, e passamos a nos preocupar menos com que os outros pensam e nos focamos em ter certeza das escolhas que fazemos .”
Rótulos e justica
Há algo a ser dito sobre a longevidade da banda. Nos últimos seis anos, a banda cruzou a intransponível linha que existe entre a música cristã e o mainstream, enquanto se movia dentro de um emaranhado de burocracia de uma grande gravadora numa época em que a indústria musical continuava desmoronando. Apesar disso tudo, o Switchfoot conseguiu manter a mesma formação desde o seu início em 1996. “Nós não estaríamos tocando por aí se não tivéssemos esse vínculo de amizade que temos,” Foreman confessa.O rótulo de “banda cristã” sempre foi um tema desconfortável para Jon Foreman. O Switchfoot chegou até mesmo a rejeitar a participação em festivais cristãos, por um curto período, depois de ganhar o disco de platina 2003 com o disco The Beautiful Letdown.
“Minha opinião sobre o fato de sermos ou não uma banda cristã é de que esta não é uma coisa que nós decidimos, já que as pessoas nos chamarão do que elas quiserem nos chamar,” declara Foreman. “Eu só acho que não assino embaixo desse rótulo.”
“Exploramos a nossa fé e a tornamos em uma mercadoria,” completa. “E é por isso que eu tenho uma cisma com isso tudo. O verdadeiro motivo do rótulo parece ser esse, na minha opinião.”
Rótulos à parte, Foreman tem várias opiniões sobre o que é ser uma banda cristã, especialmente no tocante à justiça social.
“Eu sonho com todos se envolvendo com justiça social. ‘A quem muito é dado, muito é pedido,’” cita. “Só o fato de estar em solo americano significa que você é parte dos 98 por cento mais sortudos (ricos) do mundo; nós temos sapatos, calças jeans, cuecas limpas, e a oportunidade de tomar banho com água limpa. São coisas sobre as quais você nem se liga.”
Para Foreman, esta é a motivação que o faz lutar contra o cínico interior.
“Eu, se não acreditasse no amor de Deus, me tornaria um homem muito cínico. Acho que nem estaria vivo mais, não haveria nada que fizesse a vida digna.”
Ele também fala sobre sua perspectiva em relação a ativismo, questões de justiça e até mesmo a mudança do foco das músicas. “Passei por momentos em minha vida em que fui ingênuo a ponto de pensar que poderia mudar o mundo. É um sentimento incrível o momento em que você percebe que o negócio é mais embaixo.”
“Acredito, sobretudo, que toda essa jornada leva-nos a fé em Deus. Se esta divindade criou os céus e as estrelas e ainda assim se preocupa comigo, logo, se eu abrir mão de mim por Ele, há uma esperança além de qualquer esperança de que eu irei encontrá-lo por conta própria. Eu tentarei alcançar as coisas que quero por meio da minha música que significa muito pra mim, mas, em contrapartida, isso será feito com a única intenção de estar aproveitando e amando cada segundo de minha vida.”
Traduzido por Thiago Bomfim, no blog Livaria do Thiago
sábado, 22 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Minhas apostas!
Bem até então eu só dei dica rsrs pra vcs (e amo fazer isso) mas assim como vcs filtram o q vão usar ou não..eu tb filtro né..e tenho minhas apostas pessoais no vasto campo da moda, com minha cara, meu jeito, meu gosto!!!Vale dizer que mto das minhas apostas de agora já tão ligadas as têndências primavera/verão 2010-11!!Peça curinga é o q há!
O xadrez =)
A famosa wet leggings de Couro!Mto linda
A cintura alta..éh sei q tem gente q tah de saco cheio dela..principalmente no eixo RJ-SP mas por aqui no Paraná a parada tá controlada dá pra ser original rs!
A saia de Tule!!
Bolsas estilo Chanel..
Abotinados e sandálias com tiras e pesadas!! pegada bem rocker msm!Não dá pra levar só um..tem cada um mais lindo q o outro!
Scarpins meia -pata
Cinto de tachas!!!!!
Fora osn tons fresh como o azul, verde água entre outros.O nude tb curto por ser curinga e dá com outras cores ótimo para sobreposições!Resumindo estas são as minhas apostas!
=)
Bjo people!
O xadrez =)
A famosa wet leggings de Couro!Mto linda
A cintura alta..éh sei q tem gente q tah de saco cheio dela..principalmente no eixo RJ-SP mas por aqui no Paraná a parada tá controlada dá pra ser original rs!
A saia de Tule!!
Bolsas estilo Chanel..
Abotinados e sandálias com tiras e pesadas!! pegada bem rocker msm!Não dá pra levar só um..tem cada um mais lindo q o outro!
Scarpins meia -pata
Cinto de tachas!!!!!
Fora osn tons fresh como o azul, verde água entre outros.O nude tb curto por ser curinga e dá com outras cores ótimo para sobreposições!Resumindo estas são as minhas apostas!
=)
Bjo people!
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domingo, 16 de maio de 2010
Não é Religião não ...é amor msm!
Veja trecho do livro “Bono: In Conversation With Michka Assayas”, onde Bono (vocalista do U2) fala sobre sua interessante espiritualidade e princípios do cristianismo. Há vários livros que falam sobre o U2 e o irônico vocalista Bono Vox (a maior estrela do rock), porém até agora Bono não havia contado sua história. No livro “Bono: In Conversation With Michka Assayas”, o roqueiro compartilha seus pensamentos com um jornalista francês e seu amigo, que está junto da banda desde o começo dela. Em uma série de perguntas e respostas, Bono discute vários assuntos, como a morte de sua mãe, quando era criança, e de seu pai, que morreu há alguns anos, o começo da banda, seus companheiros de banda, seu casamento, sua paixão por ações sociais, o efeito que sua vida tem por ser uma celebridade, sua fé e como isso permeia tudo.
A conversa entre Bono e Assayas aconteceu devido ao ataque terrorista em Madri, onde foram colocadas bombas em um trem no ano de 2004, deixando 1800 pessoas feridas e 191 mortas. Os dois estavam discutindo como o terrorismo é carregado pela religião quando Bono começou a falar do cristianismo, expressando sua preferência pela graça de Deus sobre o “carma”, mostrando sua visão apologética da morte de Cristo e sua clara mensagem sobre a palavra de Deus.
Bono: A minha compreensão das escrituras foi feita simplesmente pela pessoa de Cristo. Cristo ensina que Deus é amor. O que isso significa? Significa para mim um estudo sobre a vida de Cristo. Amor aqui é descrito como uma criança nascida num lar pobre, vulnerável e sem honra. Eu não deixo minha religião muito complicada. Bem, eu penso que eu conheço quem é Deus. Deus é amor e quanto mais eu falo deste amor, mais eu permito ser transformado pelo amor e agir por esse amor, que é minha religião. As coisas se tornam complicadas quando eu tento viver esse amor. Não é fácil.
Assayas: E o Deus do Antigo Testamento? Ele não era tão “paz e amor”?
Bono: Nada afeta a minha visão de Cristo. O evangelho mostra uma figura de exigência, às vezes até dividindo o amor, mas mesmo assim, continua sendo amor. Eu acredito no Antigo Testamento como um filme de ação: sangue, carros se batendo, efeitos especiais, o mar se abrindo, assassinatos, adultérios, a criatura de Deus com desejo de matar, rebelde. Mas a maneira que eu vejo uma relação de Deus é como um amigo. Quando você é criança você precisa de instruções e regras. Mas com Cristo, nós temos acesso a um relacionamento mais íntimo, enquanto no Antigo Testamento, a relação de adoração era mais vertical. No Novo Testamento, por outro lado, nós olhamos para um Jesus familiar, horizontal. A combinação é o que faz Ele na cruz (o credo da cruz).
Assayas: Falando sobre filmes de ação, nós falávamos sobre a América Central e do Sul, em nossa última conversa. Os jesuítas falavam sobre a palavra de Deus com uma mão trazendo a Palavra e a outra uma arma.
Bono: Eu sei, eu sei. A religião pode ser inimiga de Deus. Isso acontece quando Deus, assim como Elvis, sai da jogada (risos). As instruções foram ditas e dogmas são seguidos em uma congregação liderada por um homem, em que ele e os outros são guiados pelo Espírito Santo. O problema é quando a disciplina substitui o discipulado. Por que você está me atirando isso?
Assayas: Eu estava imaginando se você disse tudo isso ao Papa no dia em que você o encontrou.
Bono: Não sejamos tão duros com a igreja romana aqui. A igreja católica tem seus problemas, mas quanto mais velho eu fico mais estímulo eu encontro aqui (para lutar pelo que é certo). A experiência de estar em uma multidão de pessoas humildes, oprimidas, de pessoas que oram murmurando…
Assayas: … Então aí você não seria tão crítico.
Bono: Eu posso criticar (a igreja católica). Mas quando eu vejo irmãos e irmãs ajudando no trabalho de AIDS na África, padres e freiras ficando doentes e pobres por estarem dando de si pelas vidas na África, eu sou menos agressivo.
Um pouco mais tarde na conversa:
Assayas: Eu acho que estou começando a entender religião porque eu estou agindo e pensando como um pai. O que você acha disso?
Bono: Eu acho que é normal. É a mente se transformando com conceitos de que Deus, que criou o universo, pode estar querendo companhia, um relacionamento de verdade. Mas o que me deixa ajoelhado é a diferença de graça e carma.
Assayas: Eu nunca ouvi você falar disso
Bono: Eu acredito que nós somos movidos pelo carma, mas um nos move pela Graça.
Assayas: Eu não entendi
Bono: A idéia de todas religiões é o carma. Sabe, o que você fala volta pra você, olho por olho, dente por dente, ou na física, toda ação causa uma reação. É muito claro para mim que o carma é o coração do universo. Eu tenho certeza absoluta disso. Mas aí surge uma idéia chamada Graça, em que mesmo com o “tudo o que você planta, colherá” desafia a razão e a lógica. O amor “interrompe” as conseqüências de suas ações (com o perdão), que no meu caso é algo muito bom, pois eu faço muitas besteiras.
Assayas: Eu ficaria interessado em ouvir isso
Bono: Isso é entre eu e Deus. Mas eu teria grandes problemas com carma se ele definisse meu julgamento (seria condenado). Estou me mantendo pela Graça. Creio estar livre, pois Jesus levou todos os meus pecados na cruz, porque eu sei quem eu sou e espero não depender da minha religiosidade.
Assayas: “O filho de Deus que tira o pecado do mundo”. Eu queria acreditar nisso.
Bono: Mas eu amo a idéia do sacrifício de Cristo. Eu amo a idéia de Deus dizer: “Olhem seus cretinos, terão conseqüências o que vocês estão fazendo, vocês são muito egoístas e são pecadores por natureza e, vamos encarar, você não está vivendo uma vida muito boa, está?” E existem conseqüências para os atos. A idéia da morte de Cristo é que Cristo levou os pecados desse mundo, então ele (o pecado) não pode mais habitar em nós, e a nossa natureza pecaminosa não nos levará para a morte. Esta é a idéia. Isso deveria nos fazer mais humildes… não é por sermos bons que vamos para o paraíso.
Assayas: É uma grande idéia, e não estou negando. Esperança é algo maravilhoso, até mesmo quando parece ser alucinação, em minha percepção. Cristo tem seu status ao redor do mundo nos maiores críticos e pensadores. Mas o “Filho de Deus”, isso não é um pouco forçado?
Bono: Não, isso não é forçado para mim. Olhe bem, a história de Cristo como não sendo ligada a religião sempre é vista assim: Ele era um grande profeta, um rapaz muito interessante, tinha muito o que dizer de importante até para outros profetas. Mas na verdade Cristo não permite dizer isso. Cristo diz: “Não, eu não estou dizendo que eu sou um professor, não me chamem de professor. Eu não estou dizendo que sou um profeta. Eu digo: “Eu sou o Messias”. Eu digo: “Eu sou Deus encarnado”. E as pessoas dizem: “Não, não, por favor, seja somente um profeta. Um profeta nós conseguiremos aceitar”.
E Bono diz mais tarde, como considerar Jesus:
Bono:… Se nós pudéssemos ser um pouco mais como Ele, o mundo seria transformado. Quando eu olho para a Cruz de Cristo, o que vejo é que lá estão todos os meus pecados e os pecados de todas as pessoas do mundo. Então eu pergunto a mim mesmo uma pergunta que muitos fazem: Quem é esse homem?
Christianity Today
Via: Solomon
Fonte: http://vineyardmogi.blogspot.com/
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Ao Sono
Gente sono é gostoso pra caramba .. quem não gosta de durmir?! agora e qdo ele não vem? ou qdo ele vem na hora q não tem q vir? é tenso^^...ultimamente eu tenho trocado meu belo sono por tantas outras coisas..leituras,posts,conversas...e por ai vai...
Estilos de sono:
Durmam Bem!!
ps: sonhando com história econômica!pelo menos até sexta!hehe
Estilos de sono:
Durmam Bem!!
ps: sonhando com história econômica!pelo menos até sexta!hehe
sábado, 1 de maio de 2010
Agenda cultural e outros eventos do Mês de Maio (tá bombando hein..)
Bem resolvi fazer um agenda de eventos aqui da cidade q tô morando.. Paranavaí e adjacências..sempre eh bom divulgar neh rs...
Os eventos que estavam a qui foram removidos conforme ia acontecendo.... aguardem mais notícias rsrs
Por enquanto é só!!Hastaaa
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